terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Nós que fazemos a Igreja de Cristo  no IPE em Umarizal, temmos o prazer de convidar vc, paara paarticipar da nossa programação, especialmente Sabadocno culto na residencia dos irmãos Raimundo neto e Flaviana; ali vizinho a Assembléia de Deus.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Fidelidade
O famoso Dionísio, tirano de Silícia, condenou à morte um cidadão. Foram inúteis as lágrimas, os rogos e tudo foi insuficiente para convencer aquele coração de pedra.
– Vou lhe pedir um último favor – disse o réu a Dionísio.
– Tudo te concederei, menos a vida.
– Tenho mulher e filhos; meus negócios acham-se em más condições, minha família ficará completamente arruinada, se eu mesmo não for deixar tudo em ordem.
– É impossível o que você pede – disse Dionísio.

– Escute, sou homem que cumpro minha palavra. Se o senhor me conceder 10 dias, juro que antes que se finde o prazo estarei à sua disposição.
Ante nova negativa de Dionísio, propôs, então:
– Se eu encontrar um amigo que se encerre na prisão e que sua cabeça responda pela minha, me dará, ó rei, a licença?
– Quantos dias você precisa? – perguntou o rei.
– Dez dias.
– Se há alguém que responda por você, lhe darei vinte dias.

Aquela mesma tarde o réu se pôs a caminho, pois um amigo se tornou o prisioneiro. Passaram-se 10 dias, 12, 15, 19 dias, chegou o 20º dia e tudo estava pronto para a execução e o condenado não chegava.
Dionísio foi à prisão, encontrou o substituto do réu com bom humor.


– Você sabe que dia é hoje? – perguntou o rei.
– Eu sei, ó rei Dionísio, é o 20º dia.
– Você sabe que morrerá às 12 horas. E você não teme a morte?
– Sei que não morrerei.
– Por acaso você espera que eu lhe perdoe?
– Não; espero que meu amigo volte e tenho certeza que virá.
Dionísio contemplou-o cheio de assombro e, admirado pela certeza daquele homem, permaneceu mudo por um grande espaço de tempo.
Pouco antes de soar a hora fatal, conduzira o réu ao lugar da execução e Dionísio seguiu o acompanhamento até o cadafalso.

O verdadeiro condenado não se apresentava. O carrasco afiava a espada homicida com que lhe havia de cortar a cabeça.

A hora se aproximava, quando de repente ouviram um grito:
– Esperem! Esperem! – E foi então visto um homem a toda pressa abrindo caminho entre a multidão.
Com efeito, chegara o verdadeiro réu
ao pé do cadafalso e atirando-se aos pés do rei, exclamou: "Obrigado! Obrigado!" Depois abraçou a seu amigo, e dirigindo-se ao carrasco, disse:
– Aqui está minha cabeça, corte-a.
– Não, eu lhe perdoo – acudiu o rei. Mas há uma condição: vocês são dois amigos, quero que de agora em diante sejamos três.
Deus é digno de tal fidelidade.


AUTOR DESCONHECIDO

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Devemos sempre estar prontos pra refletir e servir ao senhor, pois ele é o nosso ajudador e espera de cada um de nós algo em favor do seu reino. tenhão todos uma boa noite em Cristo Jesus. Um abraço desse seu amigo que sempre conta com a sua companhia e que sempre está orando por você. ore por mim. fica na paz.
Sobre Esta Pedra

Jesus pediu resultados de boca de urna! Ele perguntou aos seus discípulos o que o público achava dele, sobre sua identidade (Mateus 16:13). Os apóstolos responderam que as pessoas tinham várias idéias sobre quem Jesus era, e depois ele pediu as opiniões dos apóstolos (16:14). Pedro, sempre o porta-voz do grupo, expressou sua crença sobre Jesus, “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus prometeu “edificar” sua igreja nesta verdade (16:18).

Jesus estabeleceu sua igreja através do trabalho dos apóstolos no Dia de Pentecostes (Atos 2). Algum tempo depois, o evangelista Filipe foi instruído pelo Espírito Santo a aproximar-se do carro de um oficial do governo etíope que estava voltando de seu louvor em Jerusalém e a acompanhá-lo (Atos 8:26ff). Ao ouvir a pregação de Filipe, o eunuco perguntou, “Que impede que seja eu batizado?” (8:36). A resposta de Filipe foi que, se o eunuco cresse com todo seu coração, ele poderia ser batizado. A confissão feita pelo eunuco claramente manifestou sua crença sobre Jesus: “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”. Nossa fé nesta verdade sobre a identidade de Jesus é fundamental à nossa salvação, e a confissão que fazemos com nossas bocas é a expressão natural daquela fé.

O apostolo Paulo afirmou a necessidade de crer e confessar para gozar da salvação. “Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos. Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (Romanos 10:8-10).

Filipe disse ao eunuco que crer era uma necessidade antes do batismo, e o eunuco respondeu confessando que Jesus é o Filho de Deus. Paulo escreveu que devemos acreditar nos nossos corações que Deus levantou Jesus dos mortos, mas o eunuco não disse nada a respeito da ressurreição de Jesus. Há uma contradição entre o que o eunuco fez e o que Paulo escreveu que era necessário?

A diferença entre as duas passagens pode ser entendida ao observar a ligação entre a divindade de Jesus e sua ressurreição. Para os romanos, Paulo observou que Jesus foi declarado ser o Filho de Deus com poder através da ressurreição dos mortos (1:4). A ressurreição foi o milagre que confirmou a declaração de Jesus de ser o Filho de Deus (veja João 5:17; 10:30-33).

Em Romanos 10, Paulo apresentou a evidência (a ressurreição de Jesus) que leva à conclusão (que Jesus é o Filho de Deus). Aqueles que acreditarem que Deus ressuscitou Jesus dos mortos são obrigados a aceitarem sua divindade. Jesus declarava ser divino e ele tem que ser ... ou Deus não teria confirmado sua mensagem ao ressuscitá-lo dos mortos!

– por Allen Dvorak
Jesus Limpou a Casa

Falamos constantemente da importância de seguir os passos de Jesus, imitando o exemplo do nosso Senhor. Paulo disse: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Coríntios 11:1). Pedro acrescentou: “...Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (1 Pedro 2:21). Aplicando essas instruções, devemos amar como Jesus ama, agüentar calúnias e perseguições como ele as suportava, resistir a tentações como ele o fez, etc.

E a dureza de Jesus? Quando ele fez uma pregação que causou as multidões a irem embora – devemos ser tão fortes? Quando ele expulsou os cambistas e comerciantes do templo – devemos ser tão zelosos, ao ponto de ofender outros?

Leia o relato de João 2:13-17 – “Estando próxima a Páscoa dos judeus, subiu Jesus para Jerusalém. E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados; tendo feito um azorrague de cordas, expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai casa de negócio. Lembraram-se os seus discípulos de que está escrito: O zelo da tua casa me consumirá.”

Como devemos aplicar o exemplo de Jesus em nosso serviço ao Senhor?
Deus é Santo
P
ara entender o zelo de Jesus, precisamos salientar a santidade de Deus. Santo quer dizer “separado”. Deus é separado de nós em dois sentidos. Primeiro, ele é o Criador, e nós, as criaturas (1 Samuel 2:2,6; Salmo 99:1-3). A natureza de Deus é diferente e superior à nossa. Este sentido da santidade de Deus se manifesta na criação que ele fez do nada. Segundo, ele é acima de todo pecado e maldade, e assim separado dos homens pecadores (Josué 24:19-20). Este aspecto da santidade de Deus se manifesta na criação de homens e mulheres com livre arbítrio, ou seja, com a capacidade de fazer escolhas morais.

Deus sempre quis um povo santo. Ele expressou esse desejo na Lei dada aos israelitas (Levítico 11:45). Hoje, ele nos convida a ser santos (1 Pedro 1:15-16). É a santidade que serve como base da nossa obediência à vontade de Deus.

A Santidade de Deus
Deve Ser Respeitada no Santuário Dele

J
esus entendeu perfeitamente a santidade de Deus e conheceu bem a história dos santuários terrestres. O tabernáculo feito no deserto de Sinai representava a presença de Deus no meio do povo. Quando entraram para servir no tabernáculo, os sacerdotes foram obrigados a respeitar cuidadosamente a santidade do Senhor. Aqueles que não mostraram reverência total para com Deus foram mortos (Levítico 10:1-3). Quase cinco séculos mais tarde, o templo em Jersualém foi construído como uma casa mais permanente para Deus. Deus o santificou como sua habitação (1 Reis 9:3), mas disse que ficaria no meio do povo somente se Israel fosse fiel (1 Reis 9:6-9).

Quando Jesus chegou a Jerusalém e viu os homens profanando a casa de Deus, ele agiu com coragem e dureza. Em duas ocasiões, ele expulsou os comerciantes do templo (João 2:13-17, e três anos depois, em Mateus 21:12-13). Jesus respeitou a santidade do santuário de Deus, mesmo quando os líderes religiosos se mostraram relaxados nos seus deveres.

O Cristão: Santuário de Deus
E
m 1 Coríntios 6:19-20, Paulo disse: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” Cada cristão deve se enxergar como o templo de Deus. Deus habita em nós, e deve ser glorificado e santificado pela nossa vida. Com essa base, compreendemos o problema do pecado. A nossa desobediência mancha e estraga o santuário de Deus. Um povo santo, o povo que Deus sempre quis, começa comigo e com você! Devemos ser santos, como ele é santo.

Agora chegamos à aplicação difícil: Imitamos o exemplo de Jesus em relação à pureza da nossa vida? Temos a coragem e o zelo para expulsar o pecado das nossas vidas? Temos a vontade de enfrentar as nossas fraquezas e tirar qualquer conduta ou atitude que milita contra a santidade do nosso Criador?

A Igreja: Santuário de Deus
A figura do santuário de Deus é usada, também, para descrever a igreja de Jesus. Paulo fala à igreja quando diz: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1 Coríntios 3:16-17). Em outra carta, ele diz que a igreja é a casa de Deus (1 Timóteo 3:14-15). Esses dois trechos mostram a importância de procedimento digno na igreja, tanto na edificação como na organização dela. A igreja deve ser zelosa em manter a doutrina pura e praticar somente as coisas autorizadas por Jesus.

Deus não habitará numa casa suja e poluída pela iniqüidade. As cartas às igrejas da Ásia mostram a importância de manter a santidade da igreja. O Senhor rejeitará uma igreja que perdeu o seu amor (Apocalipse 2:4-5). Ele não ficará numa congregação que tolera falsas doutrinas ou imoralidade (Apocalipse 2:14-16,20). Uma igreja morta, cujas obras não sejam íntegras, será castigada por Jesus (Apocalipse 3:2-3). Ele vomitará da boca uma igreja morna e satisfeita (Apocalipse 3:15-17).

Como é que mantemos a santidade de uma igreja? 1. Precisamos tirar a impureza da nossa própria vida. Eu faço parte da congregação. Se eu limpar o meu coração, a igreja ficará mais limpa. 2. Devemos ajudar os nossos irmãos a se purificarem do pecado. Quando recuperamos o irmão que tropeçou (Gálatas 6:1-2), ou convertemos aquele que desviou (Tiago 5:19-20), a igreja ficará mais pura. 3. Quando um irmão persiste no pecado, somos obrigados a expulsá-lo do nosso meio (1 Coríntios 5:1-13; 2 Tessalonicenses 3:6-14). Algumas das igrejas da Ásia foram reprovadas por não fazer isso. Uma igreja que tolera o pecado aberto e persistente não ama a Deus acima de tudo. Se ela não mostrar o arrependimento, o Senhor removerá o seu candeeiro!

Sejamos Zelosos!
J
esus falou para a igreja de Laodicéia: “Sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Apocalipse 3:19). No Velho Testamento, homens zelosos se mostraram radicais em tirar a má influência do pecado do meio do povo. Finéias matou os rebeldes e poupou Israel da praga que estava matando o povo (Números 25:1-13). Deus elogiou o zelo desse servo: “Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, pois estava animado com o meu zelo entre eles; de sorte que, no meu zelo, não consumi os filhos de Israel” (Números 25:11). Em vários outros casos, servos fiéis escolheram Deus acima dos próprios filhos e irmãos. Quando Nadabe e Abiú morreram na rebeldia contra Deus, seu pai e seus irmãos continuaram no tabernáculo, respeitando a santidade de Deus (Levítico 10:3-7). Pais de filhos rebeldes foram instruídos a entregá-los à justiça para serem mortos, assim eliminando o mal do meio da congregação (Deuteronômio 21:18-21). A vontade de Deus e a pureza da congregação foram mais importantes do que a vida de um filho.

O povo de Israel recebeu de Deus uma lei que servia para governá-lo, tanto na vida espiritual, como nas questões civis. Por isso, o “governo” castigava as pessoas que desobedeciam as leis religiosas. Hoje, o governo ainda castiga malfeitores para manter ordem na sociedade (Romanos 13:1-4), mas a igreja não mata as pessoas que desobedecem as instruções religiosas que Deus nos deu! Devemos ter o mesmo zelo de Finéias, mas não o mostramos da mesma maneira.

O ensinamento do Novo Testamento requer o nosso zelo para manter a pureza da igreja. Já citamos instruções dadas aos coríntios e aos tessalonicenses sobre a necessidade de nos afastar de irmãos que voltam ao pecado. Muitas pessoas acham tal ensinamento duro demais, e muitas igrejas recusam seguí-lo. Quando procuramos um “jeitinho” para evitar esses mandamentos, ou simplesmente ignoramos a palavra de Deus, as conseqüências são gravíssimas: 1. O pecador permanece no erro, cauterizando a própria consciência; 2. Nós nos tornamos cúmplices, sujando a santa igreja com o pecado não corrigido; 3. Pela nossa conduta desobediente, mostramo-nos indignos de Deus, pois escolhemos a amizade de pecadores acima da santidade de Deus.

A necessidade de aplicar ensinamentos “duros” envolve, muitas vezes, membros da própria família. Às vezes, é necessário nos afastar de parentes “cristãos” que voltam ao pecado. Em vez de oferecer desculpas para justificar a nossa desobediência, a própria família deve ser a primeira na aplicação da disciplina de Deus ao pecador. Pode ser necessário falar para alguém, até da própria família: “Você pode escolher o pecado e a eternidade no inferno, mas eu não vou junto!”

Purificar ou Destruir
A
inda há mais um capítulo na história da purificação do templo. Na mesma semana da segunda purificação, Jesus avisou o povo que voltaria para destruir o templo em Jerusalém (Mateus 23:37-38; 24:2). Quarenta anos depois, ele usou o exército romano para cumprir a sua palavra. Jesus fez tudo para salvar o povo e estabelecer a sua comunhão com eles, mas rejeitaram os seus apelos. Devemos aprender a lição. Se não tivermos o zelo para purificar o santuário de Deus, a nossa casa ficará deserta.

Não é fácil ser um povo santo, mas somente os santos têm a esperança da vida eterna com Deus. Sejamos santos, porque Deus é santo! (1Pedro 14-16).

– por Dennis Allan
Trabalhando para o Senhor

É importante que trabalhemos pelo Senhor. Paulo disse: “Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor” (Gálatas 5:6). A fé sem obras é morta! (Tiago 2:26). Paulo elogiou os tessalonicenses pela “operosidade da vossa fé, abnegação do vosso amor e firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Tessalonicenses 1:3). A palavra traduzida “abnegação” significa “labuta, aborrecimento, dificuldade” e o verbo relacionado significa “estar cansado, labutar” (Dicionário Vine, 1030). Os tessalonicenses fizeram tanto trabalho para o Senhor que, às vezes, cansavam!

Algumas pessoas sabem o que é trabalhar tanto que cansa. Muitos fazem isso todo dia nos seus empregos seculares. Outros cansam enquanto trabalham em casa ou no quintal. Quantos de nós trabalhamos tanto para o Senhor que cansamos? Paulo disse: “E não nos cansemos de fazer o bem” (Gálatas 6:9). Alguém disse: “Os cristãos devem cansar no seu trabalho, mas não do seu trabalho!”

Jesus disse à igreja em Éfeso: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Apocalipse 2:2-3). Mais uma vez, isso é a labuta penosa que resulta em fadiga. Os efésios trabalharam tanto para o Senhor que cansaram, mas não desmaiaram nem cansaram do trabalho.

Trabalhe muito para o Senhor — visite os doentes (Mateus 25:36), restaure os caídos (Gálatas 6:1), apóie os fracos (1 Tessalonicenses 5:14), exorte os irmãos diariamente (Hebreus 3:13), ajude a instruir os jovens e os jovens na fé, ensine os perdidos, e se prepare para a vinda do Senhor (Mateus 24:44). Se você cansar, descanse por um momento. Jesus disse aos seus apóstolos: “Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto” (Marcos 6:31). Mas não desista da obra do Senhor nem se aposente da sua obra. Não “enferruje” enquanto descansa.

Como Jesus, nós também devemos trabalhar “enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4). Temos de ser “firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor” e sabermos que nosso “trabalho, no Senhor, não é vão” (1 Coríntios 15:58). João ouviu uma voz do céu que disse: “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Apocalipse 14:13). Trabalhe para o Senhor e não se canse do trabalho.

– por Harold Hancock












Igreja abençoada











Isso é que é festa